sábado, 22 de novembro de 2008

TPM;

Ai, essa vida, essas paixôes...
Quando se toca a paixâo, quando se ama a ponto de abrir os poros pra tudo entrar e sentir de dentro pra fora! O vento batendo em meus ôrgâos, saem em forma se sopros, arrepiam os pelos, treme a alma! As enchentes, os diluvios internos! Ah! as paixôes, vulcôens internos onde queima o estômago, onde arde o esôfago!

Ah, essas merdas, ibecilididades, idiotices que agente diz e se arrepente, sâo furacôes da mente que devasta tudo o que se pensa em dizer e nâo se diz, diz-se tudo o contrario deixando as casas que ficam para tràs de pernas para o ar!

Ah, meu carissimo amigo, é essa maldita TPM que nâo me deixa, que aflora todos os sentimentos como dores, que depois sabe-se, mera inexistência de vida, apenas "fluxogramas românticos", nunca vazios, no entanto a calma que foge, a serenidade que nâo se finge... Ai, as paixôes, entender é como a morte, seria o fim da existência.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

DROGAS.

http://www.famosidades.com.br/v2/gerador/paginas_geradas/noticias/noticias_mod_9647.htm

As drogas sempre existiram e sempre existirâo.

O combate que se dah hoje pelo poder publico e pela sociedade civil é inùtil porque a cada passo elas tomam ainda mais espaço em todas as classes sociais.

Estah mais do que na hora de repensar uma nova polica pùblica de combate e tratamento.

Està na hora de pensar e colocar em pauta nas reuniôes de condôminio, de bairro, nos grupos organizados, na câmera dos vereadores, na dos deputados, no senado, na mìdia, enfim...

Enquanto a problemàtica da droga continuar cercada pelos muros domiciliares, enquanto os individuos tratarem dessa questâo dentro das fronteiras hipòcritas femiliares, filhos verâo seus pais depredados, pais verâo filhas definhadas, irmâo verà irmâo na pura marginalidade.

É uma guerra onde nâo se perde soldados, perde-se excelentes alunos, o melhor profissional da empresa, o marido dedicado, o pai amàvel, a amiga fiél...

Chega de hipocrisia. BOCA NO DROMBONE!

domingo, 9 de novembro de 2008

Olinda, Primeira Capidal da Cultura Desmoralizada.

Acredito que estas manifestaçôes barulhentas e festivas nâo sâo e nunca serâo as mâos promovedoras de grandes mudanças. Bem que seja algo a se fazer, a imobilidade ainda é a ultima alternativa.

Mas pensando na posiçâo da prefeitura, vou repetir o que comentei com uma amiga pelo mns.

Os donos dos bares permitem que alguns clientes abram a mala de seus carros com o som no ultimo volume, como também permitem que muitos, clientes (ou nâo clientes), usem drogas ilicitas nos arredores de seu comércio, nâo promovem campanha de conscientizaçâo dos lixos (copos descartaveis, latas de cerveja e ou refrigerantes que sâo jogados no châo como se fossem pontas de cigarro). Para evitar esse cenario caotico bastava o proprietario do bar ou casa noturna, fazer uma denuncia anônima a policia militar, apos a atuaçâo da policia no local intervido com o som alto e espantando os usuarios de drogas, como também interagir com a milicia, partindo para um entendimento pacifico com os que fazem a segurança no bairro onde seu comércio atua.

Ao mesmo tempo que a prefeitura, inoperante e preguiçosa se abstém de qualquer poder de aplicaçâo da ordem, e se ausenta de qualquer fiscalizaçâo tanto por agentes que deveriam ser capacitados pela propria prefeitura, portqndo sobretudo um alvarah necessario para impedir que os abusos de som e drogas sejam desordenados, como também nâo solicita e encaminha a presença de um policiamento no local, que nada mais tem como seu principal dever proteger seus cidadôes.

Entâo, a problematica vai inflando e tomando proporçôes que, sem mais explicaçôes ou acordos, a prefeitura com sua postura sempre arbitraria quando enfim resolve tomar uma posiçâo, encerra as atividades culturais e comerciais noturnas, impedindo que a cultura seja manifestada e que os trabalhadores ganhem seu dinheiro honestamente.

Comerciantes, poder publico e a populaçâo em geral perdem porque nâo ha açâo preventiva, nem da parte da prefeitura nem do comércio. E os consumidores, em especial estes que abusam da desordem e do desrespeito pelo local e pelos outros, saem ilesos quando deveriam sofrer multas, apreençôes, e porque nâo, uma noite na delegacia como método educativo para que se entenda que enquanto nâo houver boa comunicaçâo e respeito mutuo, nâo haverah progresso.

A bodéga de Véio, por exemplo, nâo foi interditada. O Véio, proprietario da bodega, jah nâo precisa pedir com aquela gentileza que soh o véio tem, que clientes abaixem o som de seus carros, porque ninguém mais ousa fazer esta demonstraçâo de desrespeito. Sabendo que nâo é permitido som de carro no local, a Bodega e a Rua do Amparo nâo sofrem com este tipo de atitude, que por mim, chemo de absurda.

O Véio també varre, ele proprio com seus funcionarios, a frente de seu comércio a cada vez que encerra suas atividades, religiosamente à meia-noite. O local amanhece limpo como s nada, nenhum forrobodo estivesse acontecido na noite anterior.

Este grupo que se reune para manifestaçôes nas ruas poderia formular um projeto de estruturaçâo do comércio de bares e restaurantes, das casas noturnas onde se promovem forros ou outros gêneros de musica.

Poderiam entrar em acordo com a prefeitura, pedindo que haja limpeza no local assim que o comércio for fechado, e por esta vez o comerciante se responsabiliza para que determinada hora da madrugada encerrem-se suas atividades para que a limpeza seja feita no local.

Enfim, eu nâo sou comerciante, fico na ala dos consumidores. Também nâo apoio a atitude enérgica da prefeitura de encerrar com as festividades. Mas este impasse nunca serah decidido se alguma das partes nâo ceder de forma inteligente, e falando de inteligência, eu sugiro aos proprietarios dos comércios que reformulem suas idéias. Inteligência nâo é o forte dos que fazem a Prefeitura de Olinda.

No entando eu protejo o dialogo e a troca honesta de propostas. Enquanto propostas nâo forem formuladas, à prefeitura soh caberah a intervençâo absoluta. E onde chegaremos também se a desordem nâo tiver limites? Assaltos nas pradas de ônibus, ruas imundas, poluiçâo sonora, o crack estourando pelas calçadas...

Boa-sorte aos que ficam por ai!